Viver Não é Preciso.

Passamos alguns dias pensando em como descrever aqui neste blog as nossas expectativas sobre o estilo de vida dos velejadores de cruzeiro que tanto almejamos. João Sombra, em seu livro Conversando com o Guardian, já o fez:
"É o desbravar de novos conhecimentos, de uma nova vida, na qual não há espaço para as mediocridades advindas do viver nos tumultuados centros urbanos.
É o viver na expressão mais ampla da palavra, saciando nossa fome de conhecimento e cultura.
É viver sem medo, traumas e tensões provocadas pela mente humana. Viver como aliados da natureza e suas incriveis nuanças."

quarta-feira, 19 de agosto de 2015

Vamos lá. Quem sabe eu pego no tranco....



Acabei de publicar um novo anúncio para a venda do Refrega. R$ 72 mil é o que estamos pedindo.
Desde que compramos o Refrega ( maio/2010), tiramos ele da água 3 vezes. A primeira ainda em Salvador quando compramos pra despachar para Paraty de caminhão. Depois em agosto de 2011 quando além da reforma e pintura do fundo e costado, instalamos um selo mecânico e o guincho elétrico. Depois disso foi acelerador, velas e carvão até o fundo nos passeios. Claro que, quem tem veleiro sabe,  muitas das manutenções são, e devem ser, feitas no dia a dia sem que se tenha de tirar o barco da água e pra não deixar piorar ou acumular. É trampo viu! Dizem, alguns pessimistas mas felizes velejadores, que: "para cada hora velejada tem 10 trabalhada!". Se contar as compras no mercado, a viagem, desatracar, ancorar, recolher ancora, atracar, limpar o barco, fazer reparos, manutenções, melhorias e voltar pra sua cidade pra trabalhar (ufa!).... deve dar essa proporção mesmo!... onde eu tava mesmo?? Manutenções!. Isso -
Em 2011, ja descrito no post da época, foi pintura de fundo, costado e outras coisitas. Fizemos até novos adesivos estilizados por nós mesmos.
Agora em 2014 começamos uma pequena grande reforma, que ainda está em andamento,. Veja no post do Blog do Refrega.

Forte Abraço e Bons Ventos.