Viver Não é Preciso.

Passamos alguns dias pensando em como descrever aqui neste blog as nossas expectativas sobre o estilo de vida dos velejadores de cruzeiro que tanto almejamos. João Sombra, em seu livro Conversando com o Guardian, já o fez:
"É o desbravar de novos conhecimentos, de uma nova vida, na qual não há espaço para as mediocridades advindas do viver nos tumultuados centros urbanos.
É o viver na expressão mais ampla da palavra, saciando nossa fome de conhecimento e cultura.
É viver sem medo, traumas e tensões provocadas pela mente humana. Viver como aliados da natureza e suas incriveis nuanças."

segunda-feira, 19 de novembro de 2012

É como se "sêssi"!!

Feriadaço!! Fomos para vários lugares: pra sala, pra cozinha, banheiro e quarto! Turismo em casa.
Resolvemos ficar em casa para que a Aline relaxe e possa ainda estudar para o vestibular da FUVEST do dia 25/11. Reta final.
Então, como dizem que planejar uma viagem é viajar duas vezes, vou falar de nosso últimos passeio, pois penso que isso também dá a sensação de viajar/passear "de novo".


Dessa vez levamos minha cunhada Thelma para passear. Ela já tinha ido uma vez para Paraty conosco, mas devido a uns probleminhas acabamos nem saindo com o barco. É sempre legal ver a reação de tranquilidade, curtição e paz que as pessoas que nunca tiveram a oportunidade de andar num veleiro experimentam. Mergulhar mesmo que o dia não esteja muito favorável é básico, por exemplo!


O PessoALL da vela tinha combinado de ir até a Ilha do Cedro. Dependendo do tempo, íamos nos reunir na praia em frente ao Bar do Nelson, apesar de estar fechado o restaurante, ele ainda pode servir bebidas na praia. Foi uma boa velejada na ida. Mas a chuva não deu trégua. A maioria da turma ficou ancorado na prainha ao lado, mas como a gente já estava ancorado em frente ao bar da Dita, por lá ficamos mesmo. Acabou que rolou apenas "eventos" num barco ou outro onde a turma se reunia.
Mas o legal foi o encontro na Praia de Tarituba. Lá, o ponto alto foi juntar todo mundo pra comer o tal Peixe Maluco. Muito bom.
Lá acabamos encontrando a Tereza e Luis (Avis Rara) e o casal Germano e Cris (Azougue). Foi ótimo revê-los. Rolou uma tapioca a bordo do Avis Rara e um churras no Refrega.
Voltamos velejando juntos para um pernoite na Cotia. Vários bordos, pois o vento tava muito de Sul (quase na cara).

Já fiz várias manutenções no Refrega visando estar preparado para as esperadas férias. Farei um post sobre isso, pois depois de mexer em vários itens ao mesmo tempo, não sei ao certo o que está fazendo com que saia uma fumaça branca quando motoramos com tempo frio.

Bons Ventos (e tempo quente) sempre.

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