Viver Não é Preciso.

Passamos alguns dias pensando em como descrever aqui neste blog as nossas expectativas sobre o estilo de vida dos velejadores de cruzeiro que tanto almejamos. João Sombra, em seu livro Conversando com o Guardian, já o fez:
"É o desbravar de novos conhecimentos, de uma nova vida, na qual não há espaço para as mediocridades advindas do viver nos tumultuados centros urbanos.
É o viver na expressão mais ampla da palavra, saciando nossa fome de conhecimento e cultura.
É viver sem medo, traumas e tensões provocadas pela mente humana. Viver como aliados da natureza e suas incriveis nuanças."

segunda-feira, 23 de maio de 2011

O "X" marca o Tesouro.

Não ficamos independentes neste fim de semana. Mas pelo menos ninguém bebeu de uma das nossas fontes, pois a mega acumulou. Honestamente, do valor agora acumulado, bastava 10% pra cairmos no Mar pelo resto de nossas vidas. (Sem contar naquelas dias em que dá vontade de jogar tudo pro ar sem pensar em ... "grana" nenhuma mesmo!).
Pregamos que a vida no Mar favorece quem quer viver com o necessário, com contato com o mundo, culturas, relações humanas, a natureza e de forma relativamente barata. Dinheiro é a moeda de troca sim. Nossa outra fonte para independência é pelo Mapa do Tesouro.
Essa semana a empresa que trabalho publicou um artigo na revista interna sobre Dinheiro e Felicidade. Vejam:

"A chave da felicidade.
23/05/2011
Ter mais dinheiro vai me fazer mais feliz? Esta é uma pergunta que todos devemos fazer antes de nos lançar de cabeça na busca por sucesso material. Inúmeras pesquisas apontam que a relação entre dinheiro e felicidade não é tão estreita quanto parece.  
Um exemplo é uma pesquisa recente, feita pela Boston College entre americanos com patrimônio de 25 milhões de dólares ou mais. Os milionários entrevistados também sofrem de solidão, ansiedade e depressão. Ocorre que a fortuna não elimina a preocupação com dinheiro. Os ricos se preocupam com o risco de perder o que têm, em como seus recursos são investidos, nos efeitos que isso terá. E quanto mais zeros no saldo bancário, pior é o dilema deles. 
Outro estudo mostra que a correlação entre dinheiro e satisfação com a vida é muito significativa quando uma população aumenta sua renda até um poder de compra de 15 mil dólares americanos (aproximadamente R$ 1.900 mensais). Já em grupos com renda anual entre 15 mil e 50 mil dólares (cerca de R$ 6 mil por mês), a diferença no grau de satisfação existe, mas não é tão forte. Depois de atingido um poder de compra equivalente a 50 mil dólares por ano, o aumento da renda tem pouca ou nenhuma correlação com o aumento da felicidade. Com exceção de breves picos proporcionados por consumos momentâneos, que não chegam a elevar o nível de felicidade como um todo. 
Isso acontece porque entre os quatro fatores que compõem a felicidade – ter prazer, pertencer, engajar-se e transcender – o dinheiro só tem forte atuação nos dois primeiros. No terceiro, a atuação do dinheiro é muito pequena. No último, é nula.
 E você, já parou para pensar no que lhe faz feliz? Qual papel do dinheiro no seu nível de satisfação com a vida?"
Fonte: professor Jurandir Macedo

Pense bem e Bons Ventos

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